DDS encontre aqui.

Alguns modelos de DDS, para serem utilizados em sua equipe. leia e comentem com seus amigos de trabalho, provoque uma discussão sobre segurança, seja um atuante na prevenção.

RESSACA – DDS


Gosto de guarda-chuva na boca, conseqüências comuns da intoxicação pelo álcool. Um mal-estar comum nos dias seguintes aos grandes porres.


A ressaca é o resultado da intoxicação pelo álcool ingerido em excesso. Os sintomas acontecem em decorrência de uma série de alterações no corpo, especialmente no fígado, cérebro, coração, rins e sistema nervoso.


SINTOMAS: Sede, dor de cabeça, sensibilidade à luz, sensibilidade ao som, falta de apetite e sonolência.


O álcool no organismo:


Cérebro: Induz ao sono: Quem exagera na dose, costuma ter sono rapidamente. Muitas vezes, até dorme na mesa do bar. É o álcool fazendo efeito. O sono, no entanto, chega rápido e duro pouco. A noite de quem bebeu demais é, normalmente, mal dormida.


Deprime as atividades motoras: O indivíduo, quando embriagado, fica desajeitado e com dificuldade para desempenhar atividades que exijam atenção, equilíbrio e reflexo.


Deprime as atividades intelectuais: No início, quem bebe torna-se desinibido.


Em seguida, porém, o indivíduo pode tornar-se agressivo e, por fim, indiferente.


Coração: Modifica a atividade cardíaca: O álcool deprime os músculos do corpo e, entre eles, o coração. Por isso, o órgão bate com mais dificuldade e envia menos sangue ao resto do organismo. O que pode prejudicar a nutrição do corpo.


Fígado: Reduz os níveis de glicose: O fígado é o órgão responsável por acumular e liberar glicose para todo o resto do organismo. Sua função é limitada pelos efeitos do álcool e, por isso, o indivíduo embriagado pode ter uma crise de hipoglicemia. Provoca dor de cabeça: No processo de fermentação ou destilação do álcool, muitos elementos tóxicos são produzidos.


Rins: Diurético: Existe um hormônio que inibe a produção rápida de urina chamada antidiurético. O álcool inibe tal substância e, portanto, leva o indivíduo a urinar todo o tempo. É por isso que as idas ao banheiro são comuns. A eliminação de líquido mais rápido do que o normal piora a desidratação.


Estômago: Irrita o tecido: Em torno de 70% do álcool ingerido é absorvido (jogado na corrente sanguínea) pelo estômago. O intestino delgado se responsabiliza pelos outros 30%. A ação da bebida no tubo digestivo provoca náusea e vômito, agravando ainda mais a desidratação:


Dicas: Manter-se bem alimentado, a comida é fundamental para repor os sais perdidos, beber muito líquido enquanto se ingere álcool e no dia seguinte, é importante para conter a desidratação, repousar em lugar escuro, sem barulho em volta, evitando agravo na dor de cabeça, não tente curar ressaca ingerindo mais álcool.


Não trabalhe quando estiver passado por situação igual a essa, o melhor é procurar seu supervisor e expor o problema.

O VALOR DO CAPACETE DE SEGURANÇA
Fonte: Apostila de Treinamento DDS – COMPORTAMENTO
   
  Ao longo dos anos, as pessoas têm dado várias desculpas para não usar o capacete de segurança:
• Ele é muito pesado
• Ele me dá dor de cabeça!
• Ele machuca meu pescoço!
• Ele é muito frio para ser usado!
• Ele é muito quente para ser usado!
• Eu não consigo enxergar quando estou usando-o.
• Não consigo ouvir direito usando-o!

Suponha que alguém acima de você deixe cair uma chave de boca. Levará meio segundo até que esta pessoa perceba que deixou cair a chave e gritar: “Cuidado com a cabeça!”. Levará mais um segundo para você ouvir o grito e reagir a ele (se é que você vai ouvir). Mesmo que você ouça o grito, você só vai saber para que lado deve mover sua cabeça depois de olhar para cima. Isto pode levar mais meio segundo.
Se a tal chave tiver caído de uma altura de 24 metros acima do solo, ela está a um metro da sua cabeça, a uma velocidade de 60 km/h, antes que você possa vê-Ia. Você nunca saberá que tipo de surpresa pode aguardar você acima da sua cabeça, portanto, use seu capacete de segurança.

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DICAS SOBRE FERRAMENTAS

Reserve um tempo para verificar suas ferramentas sejam elas manuais ou elétricas, antes de começar a utilizá-las Se as mesmas estiverem gastas ou necessitarem de reparos, elas poderão ser um instrumento de acidente
Certifique-se de que as ferramentas estejam limpas e de aquelas que possuem cortes estejam afiadas. Um corte cego pode fazer uma ferramenta escapar de sua posição ao ser utilizada.
Use a ferramenta CERTA para o trabalho que vai executar. Saiba a finalidade de cada ferramenta e use-a da maneira correta. Não use a chave de fenda como alavanca ou ferramenta de bater.
A utilização incorreta da ferramenta pode quebrá-la ou causar um ferimento. Tudo isso é prejuízo. Use a ferramenta como ela foi projetada para ser usada. Proceda o corte no sentido contrário a você.
Se uma ferramenta possui 2 cabos, utilize a ambos. Quando usar uma chave ajustável, puxe o cabo em vez de empurrá-lo. Se você não estiver certo como usar a ferramenta, não advinde - verifique o manual de utilização.
Não trabalhe com impaciência. Prenda aquilo que for necessário numa bancada ou num torno e mantenha mãos, cabelos e vestuário afastados de peças móveis. Não teste a fiação da ferramenta com os dedos.
Use roupas apropriadas para o trabalho que estiver fazendo. Se estiver serrando, lixando ou martelando, use seus óculos de segurança. Se estiver usando uma serra elétrica, use uma máscara adequada para evitar inalação de poeira. Se estiver trabalhando com a mesma máquina em ambientes fechados, use o protetor auricular. Se estiver trabalhando em bancadas com peças, use o sapato de segurança. Não use braceletes, gravatas ou vestuário folgado quando estiver usando ferramentas elétricas, pneumáticas ou hidráulicas.
Ao concluir todo o trabalho, limpe as ferramentas. Transporte as bordas cortantes apontadas para baixo.
Providencie um lugar para guardar cada ferramenta. Não deixe uma ferramenta fora do lugar porque você está planejando usá-la novamente no dia seguinte!. Tomando cuidado com sua ferramenta e, sabendo como usá-las, você pode eliminar os riscos e se proteger contra ferimentos.

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PROTETOR FACIAL

OS OLHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS NO NOSSO TIPO DE ATIVIDADE.

Use o protetor facial toda vez que for trabalhar com esmerilhadeira, lixadeira, esmeril, serra circular ou máquinas similares.


O protetor facial somente será eficiente se for usado junto com óculos de segurança.

Um protetor facial não resistiria o impacto de um disco abrasivo quebrado, ou de uma serra circular rompida.


O protetor facial deverá ser usado juntamente com o capacete. 

 

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As sete maravilhas do mundo - DDS auto- ajuda.
Um grupo de estudantes de geografia estudou as sete maravilhas do mundo e no final da aula, aos estudantes foi pedido para fazerem uma lista do que eles pensavam que fossem consideradas as sete maravilhas atuais do mundo.


Embora houvesse algum desacordo começaram os votos:

 1. Pirâmides do Egito;

2. Taj Mahal;

3. Grand Canyon;

4. Canal De Panamá;

5. Empire State building;

6. Basílica Do St. Peter;

7. A Grande Muralha da China.

Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta, a menina, não tinha virado sua folha ainda. O professor então perguntou à menina se tinha problemas com sua lista.

A menina quieta respondeu: "sim, um pouco, eu não consigo fazer a lista,  porque são muitos." O professor disse: "Bem, diga-nos que o que você tem, e talvez nós possamos ajudá-la."

A menina hesitou, então leu, "Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:

1. Tocar;

2. Sentir sabor;

3. Ver;

4. Ouvir;

Hesitou um pouco e então...;

5. Sentir;

6. Rir;

7. Amar.

A sala então ficou completamente em silêncio. É fácil para nós, olhar as façanhas do homem, nós negligenciamos tudo o que Deus fez para nós.


Que você possa se lembrar hoje, daquelas coisas que são verdadeiramente maravilhosas.

"Faça tudo de bom que você puder para todas as pessoas que você puder, quando você puder."


Autor desconhecido.

 

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Proteção dos Olhos - DDS.
Você sabia que 80% do que está a nossa volta é percebido pelo sentido da visão?


 Pois é, pesquisas internacionais apontam que se perdermos a visão deixamos de perceber cerca de 80% do que está a nossa volta.


Hoje 20,5% dos acidentes que ocorrem com equipes de manutenção envolvem lesões simples nos olhos, mas se ocorrer uma perda permanente ou parcial de visão o quê faremos, alguém já pensou nisso?


Você conhece algum deficiente visual (cego) que trabalhe numa planta petroquímica, por exemplo?


Cuidar da qualidade de vida no trabalho, preservando a segurança e a saúde é nossa responsabilidade, no entanto, o quê temos feito para preservar a qualidade da nossa visão?


Participar do Programa de Saúde prestando os exames e das Campanhas de Prevenção de Acidentes promovidas pelo Sesmt já é um grande passo, por isso, não mantenha-se indiferente, participe desses Programas, pergunte, questione, tire suas dúvidas e, acima de tudo respeite as normas e procedimentos de segurança.


Nas nossas tarefas diárias podemos ter os olhos atingidos por: fagulhas, poeiras, fuligens, respingos químicos e radiações luminosas intensas (raios luminosos de solda e oxicorte).


Para nos protegermos contra esses riscos, contamos com Normas e Procedimentos de Segurança e Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual os quais podemos destacar:


- Protetores contra radiação luminosa;


- Protetores contra partículas multidirecionais (fagulhas e rebarbas);


- Protetor Facial;


- Óculos de proteção contra impacto;


     - Óculos de proteção contra respingos;


- Óculos com lentes escuras para radiações luminosas;


Como vimos, há uma série de recursos para prevenirmos lesões nos olhos, basta praticarmos as orientações de segurança adotadas e emitidas pelo Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho.


É nossa responsabilidade, todos os dias planejarmos as nossas atividades e praticarmos as orientações de segurança para cada tarefa.

 


" Veja a vida com bons olhos, cuide deles hoje para não sofrer amanhã!"

 

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COMPETIÇÃO PARA CABEÇAS DURAS - DDS.
De acordo com o Conselho de Segurança Nacional do Trabalho, várias companhias já adotaram o novo certificado de dureza de cabeças para os trabalhadores que acham ter suas cabeças duras o suficiente.


Vários testes foram aplicados para determinar se um trabalhador pode obter esse certificado. Alguns funcionários desta seção já expressaram seu interesse em ganhar certificados. Assim sendo, estamos oferecendo agora a oportunidade para eles.


Aqueles que concluírem satisfatoriamente os testes abaixo receberão um boné, um certificado na moldura e a permissão de usarem os bonés no lugar do capacete de segurança.


TESTE DE PENETRAÇÃO. Um prumo de chumbo pesando meio quilo é deixado cair repentinamente de uma altura de 3 metros na cabeça do interessado. Se a ponta penetrar pelo menos 1 cm, o interessado terá passado na primeira fase do exame.


TESTE DE ABSORÇÃO. A cabeça do interessado é submersa na água durante 24 horas, sem o auxílio de ar mandado Se a absorção total for menor do que 0,5 % o interessado passa ao exame seguinte.


TESTE DE RESISTÊNCIA QUÍMICA E TÉRMICA: A cabeça do interessado é testada quanto suas propriedades de resistência a produtos químicos, incluindo ácidos e solventes, e quanto a resistência ao fogo.


Tendo passado nesta fase, o interessado fará o teste final que é o elétrico.


TESTE ELÉTRICO. Este teste final e muito simples, envolve a cabeça do interessado a uma tensão de até 3.000 volts em 60 hertz CA. Um vazamento de 9 miliampéres é permitido a 2.000 volts, não sendo permitido o rompimento do isolamento.


Qualquer um empregado que passar neste exame, que normalmente são aplicados aos capacetes de segurança, será agraciado com um boné e um certificado de dureza devidamente envolvido por uma moldura moderna para permitir que ele use apenas o boné enquanto estiver trabalhando em locais onde lhe for exigido usar o capacete de segurança.

 


E .....VOCÊ VAI ARRISCAR?

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Queda de Materiais - DDS.


Tome todas as precauções possíveis contra a queda de materiais.


Todos os pisos de andaimes, balancins, elevadores e plataformas elevadas de trabalho devem ser mantidos limpos e desobstruídos permanentemente.


As atividades sujeitas a este risco deverão no planejamento de cada tarefa, prever o uso de baldes metálicos providos de alças para o recolhimento de parafusos, porcas, rebites, peças, ferramentas, pedaços de tubos, pontas de eletrodo, discos de desbaste, etc.


As peças de maior diâmetro como: pranchões, perfis, chapas, partes de equipamentos e assemelhados devem ser mantidos em posição que evite o tombamento ou queda.


Estas peças em princípio não podem ficar soltas em níveis elevados. Caso tenham que permanecer nesses locais, deverão estar travadas e amarradas.


As ferramentas manuais utilizadas nos trabalhos em altura deverão ter dispositivo  que permita que a mesma fique presa ao pulso do usuário.


Todos os materiais que precisarem ser movimentados por máquinas, deverão seguir técnicas específicas de movimentação e de proteção. Essas atividades devem ser executadas  por profissionais treinados e habilitados.


É expressamente proibido jogar peças, ferramentas, dispositivos, pranchões, andaimes de quadros, tubos de andaimes, etc. Tais itens deverão ser manipulados com cordas, tanto na subida quanto na descida.


"Não fique alheio, converse com os integrantes de sua equipe, colabore dando sua opinião. Ela poderá ser decisiva na proteção contra a queda de materiais."

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 OBJETIVO


Estabelecer os critérios mínimos de segurança para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, plataformas provisórias, escadas, cadeiras suspensas e balancins em altura ou profundidade superior a 2 metros.


CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE ANDAIMES


a) A montagem, acesso ou trabalho sobre andaimes, balancins, cadeiras suspensas, com mais de 2,0 m de altura, não deve ser executada se:


b) Houver presença de chuvas, ventos fortes, má iluminação.


c) Os executantes tiverem problemas de labirintite, fobia para lugares altos, pressão alta (no momento do trabalho), epilepsia, problemas de coração.


d)  Deve ser realizada inspeção prévia dos andaimes e segregado as peças defeituosas verificando:


e) Tubos: furo; empenamento; boca amassada; corrosão; comprimento; pingo de solda; presença de graxa ou óleo.


f) Acessórios: trinca na luva; luva com borda amassada; trinca em braçadeira; diâmetro fora do padrão; parafusos empenados; engates danificados.

 

g)Tábuas com: empenamento; rachadura; baixa espessura; nós; corte irregular; contaminação com grande quantidade de produto corrosivo ou inflamável.


h) Os andaimes devem ser dimensionados e montados de modo a suportar com segurança as cargas de trabalho a que serão submetidos, devendo conter quando liberados, etiqueta de inspeção indicando a carga máxima de trabalho.


i) O pessoal envolvido com a montagem de andaimes e plataformas provisórias deve ter treinamento específico e o encarregado de andaimes deve ser um profissional especializado com experiência comprovada na função.


j) Quando necessário, o local da montagem deve ser isolado e sinalizado.

 

k) Durante a montagem deve ser utilizado cinto de segurança tipo pára-quedista.


l) As chaves e catracas utilizadas para montagem do andaime devem estar presas ao executante (por meio de elástico ou cordão), evitando o risco de queda.


m) A estrutura do andaime não pode apresentar defeitos que comprometam sua segurança, devem ser mantidas em perfeito estado de conservação e funcionamento.


n) O andaime uma vez montado não deve ser modificado sem avaliação do profissional especializado, também não podem ser retiradas partes que desestabilizem a sua estrutura e resistência.


o) O transporte do material de montagem do andaime deve ser feito de maneira segura em caminhões, reboques ou carrinho plataforma adaptado.


p) A movimentação de materiais para montagem de andaimes em pontos elevados pode ser feita do seguinte modo:


q)   Escada Humana (Formiguinha) para andaimes até uma altura de 20 m, sendo a movimentação realizada de mão em mão, com os montadores posicionados na parte interna do andaime.


r)    Com guindaste, utilizando duas cintas enforcando os tubos a serem transportados.


s)  Com corda, fazendo uso de pau de carga e transportando as peças presas por ganchos e enforcadas com a corda, de modo que não haja risco da queda da peça.


Longarina


a) Nos andaimes de serviço, instalar a primeira na base e as seguintes a cada 6,0(m) de altura.


b) Nos andaimes de carga, instalar a primeira na base e as seguintes a cada 3 andares, independentemente da altura de cada andar.


 c) Andaime sobre rodas só deve ser utilizado em base plana, regular e estável (piso de alvenaria ou plataforma metálica), dispor de mecanismo de trava.

 

 

Escadas de Acesso


As escadas de acesso são obrigatórias em todos os andaimes, devendo-se observar os seguintes requisitos:

 


a) Uso obrigatório de guarda-corpos de acesso ao longo dos degraus, a partir de 2,0(m) do solo, até 1,0(m) acima do nível da plataforma mais elevada;


 b)  O comprimento máximo de cada lance de escada deve ser de 4,0(m);


 c)  A cada 4,0(m), devem-se utilizar lances de escadas desencontrados com suas respectivas plataformas de descanso;


 d) Espaçamento uniforme entre degraus: de 25 a 35,0(cm);


 e) A instalação de mais de uma escada de acesso, será função da dimensão lateral do andaime e da quantidade de pessoas que nele trabalhe - avaliação de campo, entre executante e RQSM.

 


GUARDA CORPO


O  andaime deve dispor de guarda-corpo e rodapé com as seguintes características:


Travessão superior à 1.20m. do assoalho.


Travessão intermediário a 0.70m. do assoalho.


Rodapé de 20 cm. do assoalho.


Pode ser dispensado o guarda-corpo no lado do andaime da face de trabalho, desde que não haja risco de queda.


Vãos entre as travessas devem ser protegidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro dos vãos.


ASSOALHO
O assoalho do andaime deve ter as seguintes características


a) Tábua de 1ª qualidade, bruta, isenta de nós, trincas, rachaduras e empenamento; isentas de pintura que encubram deformidades; largura de 300mm., e espessura mínima de 30 mm (para vão de até 1.50m.) ou 40 mm. (para vão de até 2,0 m.).


b) Balanço das tábuas para fora do andaime deve ficar de 10 cm a 40 cm.


c)  Se necessário sobreposição de pranchões (um sobre o outro), deve haver sobreposição longitudinal de no mínimo 30 cm e o ponto de apoio deve ficar no centro da mesma e as extremidades fixadas.


d) As extremidades das tábuas devem estar amarradas ao andaime e entre si, travadas ou fixadas por tubo ou braçadeira.


e) Piso de trabalho com forração completa de pranchões de madeira. Quando destinado a serviços a quente deve também ser forrada com lona de vinil ou manta anti-chama.


PROJETO DE MONTAGEM


a) Todo andaime de carga deve ser precedido de projeto de montagem.


b)Todo andaime de plataforma, com altura superior a 30,0m, deve ser precedido de projeto de montagem.

 


c) O dimensionamento dos andaimes (sua estrutura de sustentação e de fixação) deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.


d)Todo andaime deve ser projetado para suportar pelo menos 4 vezes a sua carga máxima estática de trabalho (seu próprio peso).


e) Todo projeto deve apresentar desenho esquemático do andaime, onde estejam contempladas as premissas consideradas para cálculo, tais como altura para andaimes suspensos e/ou apoiados e altura da viga de sustentação em andaime em balanço.


f) Devem ser consideradas as cargas laterais (carga de vento) e a necessidade de uso de anel de contraventamento.


g) O projeto de montagem de andaimes deve atender às exigências do CREA Regional, da NBR 6494 da ABNT e do subitem 18.15 da NR-18 do MTE.

 


CONDIÇÕES GERAIS DE MONTAGEM

 


a) Não deve ser permitido o empilhamento, mesmo provisório, de materiais sobre o andaime. Só deve ser mantido sobre o andaime os materiais para uso imediato.


b) Para içamento de materiais pesados para o andaime, deve ser instalado sistema de elevação em estrutura independente do andaime. A área de içamento deve estar isolada e sinalizada.


c) O içamento de materiais leves deve ser executado através de cordas e sacolas sempre que possível pela parte interna do andaime e a área de circulação abaixo deve estar isolada.


d) Para  trabalhos sobre andaimes com altura superior a 2 metros, com risco de queda, deve ser utilizado cinto de segurança tipo pára-quedista instalado sempre que possível em estrutura independente do andaime.


e)  O local de instalação do andaime deve ser isolado e sinalizado, não devem ser obstruídos hidrantes, extintores, acessos, rotas de fuga, escadas e caixas de emergência.


f) A distribuição de carga sobre o andaime deve ser homogênea, todos os acessórios/ferramentas de montagem (parafusos, flanges, grifos, alicates, etc.), devem ser organizados/acondicionados, de forma a prevenir quedas.


g) Em áreas com produtos corrosivos (soda cáustica, HCl ) andaimes com pranchas de madeira só podem permanecer montados por no máximo 7 dias, devendo ser avaliado diariamente as condições da plataforma pelo executante.


h) Quando usar ferramentas elétricas ou pneumáticas, amarrar os cabos elétricos ou mangueiras no próprio andaime. Deverá ser efetuada inspeção prévia nos cabos elétricos, a fim de evitar fugas de corrente para as partes metálicas.


I) Os andaimes devem ser montados a uma distância superior a 2 metros de linha elétrica energizada ou não. Em distâncias menores deve haver avaliação da especializada de elétrica.


j) Andaimes de quadro ou tubular, com encaixe sobre rodas, só podem ser usados em áreas com superfícies rígidas, com possibilidades de livre deslocamento não podendo exceder a uma altura máxima de 5 metros. As rodas devem ter no máximo 15 cm de diâmetro e estarem travadas durante todo o tempo em que o andaime não estiver sendo movimentado. É proibido sua  movimentação com pessoas ou materiais sobre a plataforma.


k) Andaimes suspensos só serão permitidos em serviços especiais, acompanhados de uma APR.


l) Os andaimes não devem ser modificados de modo a comprometer sua resistência ou desempenho.


m) Não é permitido usar combinações de andaime de tipos diferentes ( Ex. quadro com tubular.).


n) Os dispositivos de segurança dos andaimes tais como: braçadeiras, diagonais, sistema de travamento tipo borboleta, etc, devem estar em boas condições de uso (evidenciado através de inspeção prévia).


o) Em trabalhos realizados simultaneamente em níveis diferentes e sobrepostos, devem ser instalados rodapés e pranchões de proteção lateral no vão de circulação de pessoas, a fim de evitar quedas de materiais.


p) Apenas mão-de-obra comprovadamente capacitada e devidamente habilitada deve participar das etapas de montagem, utilização e desmontagem de andaimes.


r) A permanência em plataformas de andaimes, está condicionada ao uso de cinto de segurança tipo pára-quedista. Em função da necessidade, instalar cabo-guia horizontal ou vertical e trava-quedas.

 


CONDIÇÕES GERAIS DE DESMONTAGEM

 


a) Durante o planejamento de construção do andaime, obrigatoriamente deve-se planejar a sua desmontagem.


b) Antecipadamente, verificar a existência de restos de material sobre as plataformas e de tábuas soltas.


c) Realizar a desmontagem do andaime, sequenciadamente e de cima para baixo.


d) A única parte do andaime que pode ser desmontada com o trabalhador sobre o mesmo, é o corrimão da escada.


e) Atender a todos os requisitos adotados durante o processo de montagem, verificando as situações transcorridas no sentido inverso.

 

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

E.P.I não evita acidentes...

...quem evita é você!!

A falta de uso do E.P.I recomendado pela empresa, além de constituir uma falta grave (passível até de demissão por justa causa) poderá ser o principal motivo do surgimento de uma lesão ou do agravamento de uma problema pré-existente.


Os trabalhos feitos em altura, inclusive em andaimes, deverão ser feitos com o uso do cinto de segurança preso num local fixo e seguro, preferencialmente num ponto que não faça parte do andaime ou estrutura que está sendo montada ou desmontada.


Em locais confinados, com deficiência de oxigênio ou com produtos inflamáveis tóxicos poeiras e assemelhados deverá ser usada uma proteção respiratória adequada ao risco e ao ambiente além de um bom sistema de ventilação e exaustão.
 

 

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CHAVES DE FENDA - A FERRAMENTA MAIS SUJEITA A ABUSOS

Depois do martelo a chave de fenda é provavelmente a ferramenta que mais sofre abusos. As chaves de fenda são encontradas numa ampla variedade de formas, tamanho e material. Porém, todas se destinam a um único uso. Apertar e afrouxar parafusos. Infelizmente essa ferramenta é usada como alavanca, como formão, raspador, misturador de tinta e incrivelmente, às vezes, como martelo!
O abuso mais comum é usar a chave de fenda de tamanho errado para o parafuso. Você não usaria um par de sapatos que fosse muito pequeno ou muito grande para seus pés. Caso contrário isso seria um abuso para eles.
Pela mesma razão, você não deve usar uma chave de fenda que seja muito pequena ou muito grande para o parafuso com o qual está trabalhando. Use a chave de fenda certa. O abuso ocorre mais freqüentemente porque a pessoa não tem a chave correta nas mãos naquele momento para executar um trabalho. Tenha estes pontos em mente quando usar uma chave de fenda: sempre combine o tamanho da chave com o trabalho a ser feito e sempre combine o tipo da chave com o tipo de cabeça do parafuso.
Selecione urna chave com uma lâmina grossa o suficiente para se encaixar corretamente na fenda do parafuso. Isto reduz a força necessária para manter a chave no lugar e danificar a ponta ou a ferida do parafuso. A maioria das pontas das lâminas é chanfrada, o que permite usar a chave para mais de um tipo de parafuso porém a chave que contém a lâmina com as faces em paralelo se fixará mais firmemente do que a chave com lâmina chanfrada.
As lâminas chanfradas têm a tendência de sair da fenda sempre que uma quantidade significativa de força de torção é aplicada. Quando é absolutamente necessária uma força extra de torção, uma chave de boca, mas nunca um alicate, pode ser usado para ajudar. As chaves de fenda para o trabalho pesado, com ponta quadrada, são disponíveis para este fim. Via de regra quanto maior for uma chave de fenda, maior será o diâmetro do cabo. Quanto maior for o diâmetro do cabo, maior será a força de torção.
Para apertar um parafuso com segurança, primeiro faça um furo piloto na superfície do material que você for prender. Esta recomendação é especialmente importante quando se aplica parafuso em madeira dura ou quando o parafuso está próximo da borda da tábua, por exemplo. Os furos pilotos podem ser feitos em madeiras macias. Faça sempre a guia para iniciar a colocação do parafuso. No momento da torção verifique se o parafuso está firme, assim comece a pressioná-lo sempre mantendo a força perpendicular ao plano, procurando aplicar a força de torção com os braços, procurando mantê-los numa altura considerável. É seguro usar as duas mãos com uma força extra. A utilização do equipamento de proteção individual é muito importante para sua segurança. O EPI apropriado é a utilização dos óculos de segurança e luvas para evitar ferimentos. Eis algumas regras básicas de segurança:
- Certifique-se sempre que a ponta da chave se encaixa na fenda. Sem folga e sem aperto;
- Não use uma chave de fenda como punção ou formão;
- Não exponha a chave de fenda a calor excessivo;
- Use uma lima para acertar a fenda desgastada;
- Jogue fora uma chave excessivamente desgastada ou trincada;
- Use o EPI recomendado.

   

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SOLDA

A solda gera uma série de riscos para a saúde que requerem proteção adequada.

A solda elétrica gera radiações não ionizantes conhecidas como infravermelho e ultravioleta. Estas radiações causam desde simples aquecimento e queimadura na pele até sérias queimaduras, principalmente nos olhos.
Por este motivo é que o soldador e o seu auxiliar devem se proteger adequadamente usando:

Blusão de raspa, luva de raspa, perneira de raspa, garro de algodão (couro cabeludo):
Óculos de segurança (lentes claras transparentes) sob a máscara de solda (inclusive seu auxiliar): lentes filtrantes de tonalidade adequadas (10,12 ou 14): no campo e no pipe shop a máscara de solda deverá estar conjugada ao capacete de celeron.
As mãos na frente dos olhos não evitam queimaduras causadas pelas radiações da solda.

Botina de vaqueta com biqueira de aço:

Coloque anteparos (biombos) para evitar que outras pessoas tenham seus olhos feridos pelos reflexos da solda.

Dependendo do tipo de solda do metal que se está soldando e das condições ambientais há a geração de uma série de riscos para a sua respiração, tais como poeiras em suspensão, gases nitrosos, ozona, fumos metálicos, etc. Por este motivo as seguintes precauções devem ser tomadas:

Use uma proteção respiratória adequada: respirador combinado (filtro químico e mecânico) ou sistema de ar mandado (ambientes confinados ou atmosferas perigosas), conforme o caso.

Providencie uma boa ventilação e exaustão para se evitar a inalação de gases, vapores e fumos perigosos.

Antes de iniciar soldas em locais que tenham gases vapores e produtos perigosos peça para que se faça uma avaliação de explosividade ou concentração de contaminantes.

Não inicie soldas próximo de inflamáveis, combustíveis, pinturas, sem esquemas de prevenção (afastar ou cobrir os combustíveis, abrir hidrantes com jato tipo neblina, definir prioridade de tarefas, etc.).
Evite focos de incêndio:

Mantenha sempre um extintor de incêndio próximo.
Inspecione nos 30minutos após a soldagem se há algum foco de fogo.
 

 

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CHOQUE ELÉTRICO – DDS.
O fluxo de corrente é que causa danos ao organismo em caso de um choque elétrico. Quando uma pessoa se torna parte de um circuito elétrico, a severidade do choque é determinada por 3 fatores básicos:


A - A taxa do fluxo da amperagem que atravessa através do corpo;


b - O percurso da corrente através do corpo;


c - O tempo com que o corpo foi parte do circuito.


A eletricidade pode se deslocar somente quando há circuito completo. O choque pode ocorrer quando o corpo faz contato com ambos os fios de um circuito (o positivo e o neutro), um fio de circuito energizado e a terra, ou uma parte metálica de um dispositivo elétrico que tenha sido energizado.


As mulheres possuem menor resistência ao choque elétrico do que os homens, em função da constituição orgânica e de outros fatores tais como, condição física, a umidade da pele, podem determinar a quantidade de eletricidade que um corpo humano pode tolerar.


Infelizmente, o corpo humano não possui qualquer proteção interna contra o fluxo de corrente elétrica. A superfície da pele fornece a maior parte da resistência ao fluxo da corrente, as peles secas possuem resistência razoavelmente alta, mas a pele úmida possui pouca resistência. Quando a resistência da pele é interrompida, a corrente flui facilmente através da corrente sangüínea e dos tecidos do corpo. Qualquer que seja a proteção oferecida pela resistência da pele, diminui rapidamente esta resistência com o aumento da voltagem.


A morte ou ferimentos causados pelo choque elétrico podem resultar do seguinte:


Contração dos músculos peitorais, podendo interferir na respiração a tal ponto que resultará em morte por asfixia:


Paralisia temporária do sistema nervoso central, podendo causar parada respiratória, uma condição que freqüentemente permanece mesmo depois da vítima ter sido desconectada da parte energizada;


Interferência do ritmo normal do coração, causando fibrilação cardíaca, uma condição na qual as fibras do músculo cardíaco, em vez de contraírem de maneira coordenada, contraem separadamente e em diferentes momentos. A circulação do sangue pára e ocorre a morte;


Parada cardíaca por contração muscular (em contato com alta corrente). Neste caso o coração pode reassumir seu ritmo normal quando a vitima é libertada do circuito;


Hemorragias e destruição dos tecidos, nervos e músculos do coração devido ao calor provocado pela alta corrente.


Pense: Eletricidade não possui cor nem cheiro, todo o cuidado em seu manuseio e pouco, chame um eletricista para quaisquer reparo em circuito elétrico... É muito mais seguro.

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RUÍDO - DDS.
Vamos entender um pouco sobre o ruído e procurar eliminar este mal de nossos ambientes de trabalho.


Primeiramente vamos falar de sons. Quando ouvirmos um cantar de um pássaro, quando ouvirmos uma música suave e agradável aos nossos ouvidos, ou quando ouvimos um som de uma cachoeira, sentimos certo prazer, está sensação é gostosa, nos faz bem.


Porém, se uma buzina de um carro dispara próximo da gente ou ouvimos determinadas músicas de rock estridentes, ou mesmo, aquela gota de água que cai sem parar em cima de um latão, nos despertando durante uma noite, dizemos que aquele “barulho” é ruim, é desagradável, nos incomodam.


Os sons se propagam no ar através de ondas que ao atingirem a membrana do tímpano fazendo-o vibrar e transmitir a outras partes do ouvido fazendo com que todo um mecanismo funcione para que possamos ouvir, porém, quando essas ondas são muito fortes podem provocar o rompimento dessa membrana provocando lesões nos ouvidos.


Um exemplo disso é o barulho provocado por uma detonação próxima da otite, dependendo da intensidade da explosão, até objetos maiores poderão se romper devido ao deslocamento das ondas, cuja intensidade provocaria este rompimento.


Em nosso ambiente de trabalho não ocorre barulhos de uma detonação, porém outros barulhos de menor intensidade ocorrem e de forma mais constante, dependendo dessa intensidade e do tempo dessa exposição, não há rompimento do tímpano, mas ocorrerão outras lesões que com o passar dos anos se tornarão irreversíveis. É o caso da surdez.


Os efeitos do barulho são mais facilmente demonstráveis na interferência com a comunicação, quando estes sons têm níveis semelhantes ao da voz humana e é emitido na mesma freqüência, causa um mascaramento, que pode atrapalhar naquelas tarefas que dependem de comunicação oral, podendo um aviso ou uma voz de comando ficar prejudicado, aumentado riscos de acidentes e quanto aos efeitos sobre a saúde podemos citar três tipos:


A surdez temporária. Corno exemplo, se nós estivermos num local barulhento por alguns minutos, notamos alguma dificuldade de ouvir, sendo normal o retorno desta audição, após alguns instantes.


Surdez permanente. Acontece quando há exposição repetida durante longos períodos, no seu inicio a pessoa não percebe essa alteração da percepção auditiva e com o passar dos anos as perdas progridem. Ver televisão, rádios em volumes altos, são sinais evidentes dessa perda auditiva.


Trauma acústico. É a perda auditiva causada por um barulho muito forte repentino. Exemplo o som de uma Explosão.


O que deve nos preocupar em nosso ambiente de trabalho, é evitar estar expostos aos ruídos intensos e prolongados.


Para se avaliar o nível destes ruídos, existem aparelhos que foram projetados para suportar os mesmos ruídos de uma pessoa qualquer, que são levantados por pessoas qualificadas na sua operação.


Dependendo da intensidade é obrigação dos Técnicos responsáveis adotarem mecanismos de proteção de forma a reduzir os níveis de ruído que prejudiquem os trabalhadores, ou indicar o EPI para cada caso.


Algumas recomendações se fazem importantes lembrar para àquelas pessoas que trabalham em ambientes e/ou equipamentos ruidosos:


O ruído pode provocar insônia, impotência sexual, náuseas, perda do apetite, nervosismo, ansiedade, o alimento do número de acidentes, absenteísmo, etc.


Para evitarmos que sejamos acometidos por males provocados pelo ruído, devemos estar sempre fazendo o uso do EPI indicado que é o plug de inserção ou abafador de ruído.


Vamos nos proteger, cuide da sua saúde, utilize os EPI recomendados pelo SMS da sua empresa.

 

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REGISTRE OS PEQUENOS FERIMENTOS – DDS.


Quando dizemos que uma pessoa se machucou ontem, querermos dizer que algo de sério aconteceu com ela.


Normalmente não consideramos arranhão, uma pancada na cabeça, uma pancada na coxa como machucado ou ferimento. Ao pensarmos assim, estamos parcialmente certos, mas errados também.

Os pequenos ferimentos não nos preocupam porque não nos afastam do trabalho, nem requerem internação. Isto é verdade desde que tomemos pequenas medidas para que a coisa não fique grave.


Existem milhares de casos em todo o Brasil em que pessoas não deram a devida importância daqueles pequenos ferimentos e que mais tarde teve uma perna amputada, um órgão extraído ou mesmo até a morte, porém tais casos são pouco divulgados.


Um jogador de futebol recebeu um forte bloqueio de corpo no meio do campo saiu do jogo sentindo-se muito bem e depois de algum tempo foi para casa. Ele morreu no dia seguinte por ter sido vítima de uma ruptura do baço.


Por mais estranho que possa parecer algumas vezes uma pessoa pode até sofrer uma fratura sem que se perceba disto, negligenciando o caso.


Estes são apenas alguns dos motivos que nos levam a querer que você relate qualquer ferimento, qualquer pancada, qualquer queda recebidos em casa, no trabalho, na rua e receba o tratamento que deve.


Provavelmente a unidade de saúde com alguns cuidados de primeiros socorros, deixará você novo num minuto, porém, não faça auto-medicação, achando que não precisa de tratamento porque não está se sentindo muito mal.


Outro ponto. A menos que você seja bem treinado em primeiros socorros e que esteja autorizado a lidar com estes casos, não brinque de médico tratando outras pessoas, fazendo quaisquer procedimentos em pessoas que não estejam se sentindo bem. Você poderá estar provocando muito mais mal do que bem.


A empresa possui serviço médico da melhor qualidade que pode oferecer atendimento adequado para pequenos ferimentos.


Relate todos os ferimentos, grandes ou pequenos, no momento em que acontecem e receba tratamento imediato, mas, no serviço médico com as pessoas que estão qualificadas para isso.

 

 

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LIXADEIRAS E ESMERILHADEIRAS


JAMAIS RETIRE A CAPA DE PROTEÇÃO DA ESMERILHADEIRA, POIS A SUA FUNÇÃO É A DE EVITAR QUE UM PEDAÇO DE DISCO ROMPIDO ATINJA O USUÁRIO.

Um disco de desbaste ou de corte por incrível que pareça é frágil e pode quebrar. Evite batê-los contra o solo ou deixá-los em contato com umidade.
Um disco de 7 de diâmetro gira numa velocidade de 8.500 rpm (rotações por minuto), o que equivale há 288km/h, cortando o que aparecer na frente.
Este é o motivo pelo qual se deve tomar uma série de cuidados antes e durante a operação de Esmerilhadeiras, erroneamente chamadas de lixadeiras.

Nunca use discos de corte sem depressão central: discos de corte sem depressão central somente podem ser usados em máquinas do tipo “cur-off” , conhecidas como “poli corte”.

Use as ferramentas apropriadas para colocar ou remover os discos abrasivos: algumas esmerilhadeiras são enviadas para a obra com um par de ferramentas, uma das quais conhecidas como “forqueta” e uma chave de boca; a chave de boca fixa o eixo da Esmerilhadeira, enquanto que a forqueta se encaixa nos furos do flange de fixação para apertar ou desapertar.

Não há necessidade de apertar com muita força, pois o próprio sentido de rotação do disco dará o aperto final adequado.

Não utilize esmerilhadeiras que não estejam com plug de tomada de corrente elétrica.

Antes de esmerilhar, deixe a esmerilhadeira funcionando com a face de operação virada para o solo sem encostar-se a ele por aproximadamente 30 segundos.

Com o motor desligado o disco continua girando por algum tempo ainda; evite contatos violentos com o piso, pois isto poderá trincar o disco.

Utilize os epi’s adequados: óculos de segurança sob o protetor facial, blusão de raspa, luva de raspa, botina de segurança, respirador contra pó e poeira e protetor auricular tipo plug.


Não permita que uma pessoa utilize uma esmerilhadeira sem um treinamento prévio.
 

 

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CUIDADOS COM CILINDROS DE GASES


Os cilindros de gases deverão ser armazenados e operados na posição vertical. Presos de maneira que não caiam e protegidos contra a queda de materiais e borras.
Certifique-se de que os cilindros de gases estejam situados em locais limpos, longe de óleo, graxa, sem exposição a raios solares e protegidos contra qualquer fonte de calor.

Os cilindros de gases devem ser armazenados em locais arejados e protegidos com extintores de incêndio.

Gases combustíveis e inflamáveis, como acetileno e GLP, por exemplo, não devem ser armazenados no mesmo local que os cilindros de oxigênio, a menos que entre eles exista uma parede resistente ao fogo.

O acetileno que é um gás que está dissolvido no interior do cilindro não deverá em hipótese alguma ser armazenado ou operado na posição horizontal, pois o gás que está dissolvido por intermédio de acetona dentro de uma massa porosa tem a tendência de escapar pela válvula quando o cilindro estiver na horizontal e o acetileno vai passar a ficar comprimido de maneira instável e gerar uma explosão no cilindro.

Ao transportar cilindros usem gaiolas, berços, caçamba ou carrinho sobre rodas. Nunca faça o içamento de cilindros com estropos.

Todo cilindro de gás, cheio ou vazio, deverá estar com a sua respectiva tampa de proteção (capacete) quando não estiver com uma válvula reguladora conectada. Esta tampa protege a válvula contra impactos que causariam a rápida liberação de pressão transformando o cilindro num busca pé.

Verifique frequentemente, com espuma de água e sabão, se existe vazamento de gás nas uniões das mangueiras, maçaricos, válvulas e cilindros.
 

 

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CONDIÇÕES INSEGURAS
Fonte: Apostila de Treinamento DDS – COMPORTAMENTO
   
  São falhas ou irregularidades no meio ambiente ou nos locais de trabalho que comprometem a segurança do trabalhador, expondo-o a riscos eminentes de se acidentar.
Entre as condições inseguras podemos citar as máquinas com dispositivos de segurança defeituosos ou desprovidas deles; máquinas ou ferramentas defeituosas; ventilação imprópria ou inadequada; piso defeituoso ou escorregadio; equipamentos de proteção individual inadequados; extintor de incêndio com carga vencida; material espalhado próximo ao local de trabalho; iluminação imprópria; vidros quebrados ou trincados; escadas improvisadas; lâmpadas sem proteção; piso molhado; uso de benjamins; equipamentos geradores de calor sem placas de identificação; equipamentos sem aterramento adequado; frascos sem devidas identificações; prateleiras com excesso de peso; tampar incorretamente bombonas, tambores ou outros recipientes contendo produtos químicos, entre outras.
Qualquer situação que possa comprometer nossa segurança e também de nossos colegas, deve ser comunicado ao superior, desta forma estamos contribuindo de maneira eficiente para um ambiente de trabalho com menores índices de acidentes.
   
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CINTO DE SEGURANÇA – DDS.
Toda vez que você for fazer um trabalho em condições que possa ocorrer uma queda, use sempre o cinto de segurança.


O único cinto de segurança autorizado para uso nos trabalhos em altura é o cinto de segurança tipo pára-quedista.


Este tipo de cinto distribui o peso do corpo em queda livre por vários pontos, entre os quais as duas coxas e o peito, assim, minimizam possíveis lesões na coluna pelo impacto de tração no estiramento do talabarte (cabo com gancho que prende o cinto).


Esta garantia não existe caso a pessoa esteja usando um cinto de segurança do tipo abdominal. O cinto do tipo abdominal (que envolver a cintura) somente poderá ser usado como limitador de distância horizontal.


Antes de se iniciar um trabalho em alturas deverá ser estudada uma ou mais formas seguras para se prender o cinto de segurança. Se não houver uma opção melhor deverá ser esticado um cabo de aço de dimensões adequadas (mínimo “de 3/16”) para que se possa prender o cinto e permitir o deslocamento do usuário.


Desta forma, trabalhos executados em pipe-rack, telhados e assemelhados somente poderão ser feitos com a fixação prévia deste cabo de aço, da mesma forma, que deverá ser preparado um "piso seguro" feito com pranchões sobre a estrutura do pipe-rack ou telhado.


Sob nenhuma hipótese deverão ser usadas cordas de fibras naturais ou sintéticas para prender o cinto ou para o deslocamento em alturas.


Nos deslocamentos verticais sem proteção com guarda corpo, deverá ser usado cinto de segurança conectado a um dispositivo trava-quedas.


Durante a montagem e desmontagem de andaimes deverá ser usado o cinto de segurança.


Os trabalhos feitos sobre andaimes também deverão prever o uso do cinto de segurança.

"Portar o cinto de segurança é diferente de usar o cinto de segurança. Use o seu, prenda-o adequadamente e preserve sua vida numa queda."

 

 

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Trabalho em equipe - DDS


Contam que em uma marcenaria, houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião onde as ferramentas juntaram-se para acertar as diferenças.


Um martelo estava exercendo a presidência, mas os participantes exigiram que ele renunciasse. A causa?


Fazia demasiado barulho e além do mais, passava o tempo todo golpeando.

O martelo aceitou sua culpa, mas também pediu que fosse expulso o parafuso, alegando que ele dava muitas voltas para conseguir algo.


Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa.


Disse que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atrito.

A lixa acatou, com a condição que se expulsasse o metro, que sempre mediam os outros segundo a sua medida, como se fosse o único perfeito.


Nesse momento entrou o marceneiro, juntou todas as ferramentas e iniciou seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso... E a rústica madeira se converteu em belos móveis.


Quando o marceneiro foi embora, as ferramentas voltaram à discussão.


Mas o serrote adiantou-se e disse: Senhores ficou demonstrados que temos defeitos , mas o marceneiro trabalha com as nossas qualidades, ressalta nossos pontos valiosos ...Portanto em vez de pensar em nossas fraquezas , devemos pensar em nossos pontos fortes.


Então a assembléia entendeu que: o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.


Sentiram-se como uma equipe, capaz de produzir com qualidade, e uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade de trabalharem juntos.


O mesmo acontece com os seres humanos.


Quando as pessoas buscam o defeito em outras, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário quando se busca com sinceridade o ponto forte dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.


É fácil encontrar defeitos... Qualquer um pode fazê-lo!


Mas encontrar as qualidades? Isto é para os sábios.


Mera conscidência com o nosso dia-a-dia, você não acha?

 

 

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RESSACA – DDS


Gosto de guarda-chuva na boca, conseqüências comuns da intoxicação pelo álcool. Um mal-estar comum nos dias seguintes aos grandes porres.


A ressaca é o resultado da intoxicação pelo álcool ingerido em excesso. Os sintomas acontecem em decorrência de uma série de alterações no corpo, especialmente no fígado, cérebro, coração, rins e sistema nervoso.


SINTOMAS: Sede, dor de cabeça, sensibilidade à luz, sensibilidade ao som, falta de apetite e sonolência.


O álcool no organismo:


Cérebro: Induz ao sono: Quem exagera na dose, costuma ter sono rapidamente. Muitas vezes, até dorme na mesa do bar. É o álcool fazendo efeito. O sono, no entanto, chega rápido e duro pouco. A noite de quem bebeu demais é, normalmente, mal dormida.


Deprime as atividades motoras: O indivíduo, quando embriagado, fica desajeitado e com dificuldade para desempenhar atividades que exijam atenção, equilíbrio e reflexo.


Deprime as atividades intelectuais: No início, quem bebe torna-se desinibido.


Em seguida, porém, o indivíduo pode tornar-se agressivo e, por fim, indiferente.


Coração: Modifica a atividade cardíaca: O álcool deprime os músculos do corpo e, entre eles, o coração. Por isso, o órgão bate com mais dificuldade e envia menos sangue ao resto do organismo. O que pode prejudicar a nutrição do corpo.


Fígado: Reduz os níveis de glicose: O fígado é o órgão responsável por acumular e liberar glicose para todo o resto do organismo. Sua função é limitada pelos efeitos do álcool e, por isso, o indivíduo embriagado pode ter uma crise de hipoglicemia. Provoca dor de cabeça: No processo de fermentação ou destilação do álcool, muitos elementos tóxicos são produzidos.


Rins: Diurético: Existe um hormônio que inibe a produção rápida de urina chamada antidiurético. O álcool inibe tal substância e, portanto, leva o indivíduo a urinar todo o tempo. É por isso que as idas ao banheiro são comuns. A eliminação de líquido mais rápido do que o normal piora a desidratação.


Estômago: Irrita o tecido: Em torno de 70% do álcool ingerido é absorvido (jogado na corrente sanguínea) pelo estômago. O intestino delgado se responsabiliza pelos outros 30%. A ação da bebida no tubo digestivo provoca náusea e vômito, agravando ainda mais a desidratação:


Dicas: Manter-se bem alimentado, a comida é fundamental para repor os sais perdidos, beber muito líquido enquanto se ingere álcool e no dia seguinte, é importante para conter a desidratação, repousar em lugar escuro, sem barulho em volta, evitando agravo na dor de cabeça, não tente curar ressaca ingerindo mais álcool.


Não trabalhe quando estiver passado por situação igual a essa, o melhor é procurar seu supervisor e expor o problema.

 

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NINGUÉM DESEJA CULPAR NINGUÉM - DDS.

 

 

Tentamos fazer um bom trabalho de verificação nas  inspeções de risco e seguimos as recomendações que saem destas inspeções. Tentamos fazer um trabalho completo de investigação das causas de todos os acidentes.


Não fazemos isto para colocar alguém na berlinda ou para culpar alguém. Fazemos isto apenas por um motivo: evitar que novos acidentes ocorram.


Provavelmente alguns de vocês estejam pensando: “Nenhuma investigação impediu o acidente que está sendo investigado”. Se é isto que vocês estão pensando, vocês estão completamente certos.


Porém, boas investigações, criteriosas, não tendenciosas podem ajudar em muito na prevenção do próximo acidente. Todos os acidentes são provocados, eles não acontecem por acaso.


Se descobrirmos a causa do acidente, podemos fazer alguma coisa para eliminá-la e impedir que outro acidente como aquele aconteça. Mas se apenas dermos de ombros, se apenas dissermos: “Foi uma coisa desagradável, que podemos fazer? Estas coisas acontecem. Foi um azar”, então podemos estar certos de que outros acidentes como aquele, acontecerão.


A maioria dos acidentes apresenta mais de uma causa. Por exemplo, um homem perde o equilíbrio e cai de uma escada. Se na investigação a conclusão teve como causas: “o funcionário não teve cuidado” ou “a proteção não estava no lugar”, estamos parando a investigação sem termos esgotados todas as possibilidades.


O homem que perdeu o equilíbrio e caiu da escada. Pergunta-se:


A escada estava com defeito? E se estava porque ela estava sendo usada? O homem sabia que a escada estava em boas condições de uso e relatou isto? Se não sabia, ele foi instruído corretamente sobre como e o que inspecionar numa escada, ou a escada estava em boas condições, mas foi usada de matreira inadequada? Ela foi colocada num corredor onde uma pessoa poderia esbarrar? Se foi, porque não havia uma pessoa no pé da escada para manter as outras pessoas afastadas? Ela deveria ter sido presa no topo? Ela tinha o tamanho correto para o local? Ela foi posicionada com o ângulo certo em relação à parede, ou foi o próprio trabalhador que fez algo inseguro? Ele estava subindo com algum objeto pesado que poderia ter sido içado por uma corda?


Ele segurava objetos com as mãos soltas? Ele tentou virar-se para descer a escada de costas para ela? Ele tentou segurar algo que foi jogado para ele e perdeu o equilíbrio? Estas são, acredite ou não, apenas algumas perguntas que podem ser feitas sobre um acidente muito simples.


Se investigarmos a fundo em busca da causa ou causas fundamentais, então estamos contribuindo para que possa evitar outros acidentes dessa natureza. Acima de tudo a Segurança quer saber se foi totalmente uma questão de falta de cuidado, ou se existiram outras condições que contribuíram para provocar o acidente.


A investigação de acidente que seja real, sólida, consistente, profunda e que atinja todas as circunstâncias que envolvem o acidente é um dos melhores instrumentos que precisamos dominar para trabalhar com segurança.


Todos saem lucrando com a investigação e lucram com as investigações feitas em outras áreas da Empresa.


A mesma coisa acontece com as inspeções de segurança e os acompanhamentos das recomendações de segurança Elas são realizadas para e preparadas para identificar ou eliminar as condições de risco.


Todos os maus hábitos, todas as peças defeituosas dos equipamentos, todas as inconformidades deverão ser relatados ao encarregado, antes que alguém se acidente.


Lembre-se: não estamos atrás da cabeça de ninguém. Não estamos querendo colocar ninguém na berlinda.

 


Apenas queremos impedir que algum de nós se machuque por um acidente.

 

 

 

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 A Biblia nos conta uma historia sobre a desobediencia dos homens, ela narra que após o diluvio todo mundo falava a mesma lingua, e decidiram que fariam uma torre, uma desobediencia direta as ordens de Deus que disse que eles deveriam se espalhar e povoa a terra, eles queriam com essa torre se manterem juntos e terem um lugar de adoração ao sol, as estrelas e a lua. Deus decidiu então castigá-los criando várias linguas, foi o que o senhor fez e a construção parou, Aquela cidade recebeu o nome de "Babel", que significa "confusão", pois foi ali que Deus criou diferentes idiomas, obrigando o povo a se espalhar pela Terra.

Será que hoje em dia isso pode acontecer numa obra?
Será que é possivel tantas pessoas trabalharem juntas sem uma comunicação?

A Biblia nos conta de um desaforo á Deus, porém podemos tirar disso uma lição, pois Deus em sua infinita sabedoria, nos mostrou a importância da comunicação para nós homens, em nossas tarefas diarias, seja no trabalho, ou em casa, na escola, enfim em todos os lugares. Numa obra é importante todos saberem seus papeis e  o que é esperado de cada profissional, e a função de cada um.
A informação na obra entre comandantes e comandados é um fator vital, no sucesso da empreitada, na conclusão de uma obra.

obs: desenvolva o restante do tema com sua equipe

 

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