História do GLP - retirado do site da Liquigás
 
A importância da utilização do fogo para a humanidade já é conhecida há muitos milênios, desde uma época que não podemos precisar, mas há provas de que já era usado na Europa e na Ásia na Era do Paleolítico Posterior e na Era do Neolítico, nada mais nada menos do que há cerca de 500.000 a.C.

O homem aprendeu quais são as propriedades inerentes ao fogo: calor e luz e a capacidade de fazer com que alguns materiais secos pegassem fogo.

O fogo tornou-se vital para o homem, proporcionando aquecimento, fonte de luz, proteção contra os animais e a possibilidade de cozinhar alimentos.

Fazer fogo e utilizá-lo de maneira produtiva foi fundamental para o homem iniciar seu caminho rumo à civilização.

A partir do domínio do fogo, foi possível a produção de utensílios cerâmicos, metais como o ferro e ligas metálicas como o bronze.

Até o ano de 1200, a madeira era a principal fonte de energia, o combustível gerador de calor e luz.  Mas, já no século XIV, com a invenção do alto forno, o carvão vegetal passou a ser mais utilizado devido ter maior eficiência.

No século XVIII, James Watt construiu a primeira máquina a vapor e o carvão mineral passou a ser utilizado como combustível.

Pode-se imaginar que o desenvolvimento industrial e o crescimento das cidades criavam a necessidade cada vez maior de energia e, conseqüentemente, de combustíveis que suprissem tal necessidade.

O petróleo já era conhecido desde a Idade Antiga, mas era pouco utilizado como combustível pois o homem não sabia como extraí-lo do solo. Ao longo de vários séculos, o petróleo foi recolhido na superfície. A primeira mineração aconteceu em 1742, na Alsácia (limite da França com a Alemanha).

Apesar dos métodos primitivos de extração, o petróleo passou a ser utilizado com mais freqüência e amplitude. Foi possível descobrir, inclusive, alguns derivados como o gás. Em 1810 em Londres, surge a idéia de engarrafar o gás em recipientes transportáveis, onde foram vendidos alguns cilindros de gás comprimido.

Em 1859, na Pensilvânia, Estados Unidos, foi aberto o primeiro poço mais profundo para a exploração de petróleo, com a produção de 19 barris por dia. O petróleo passou então a ser utilizado em larga escala, substituindo os combustíveis disponíveis, principalmente o carvão, na indústria, e os óleos de rícino e de baleia na iluminação.

Com a invenção dos motores a explosão, no final do século, começou-se a empregar frações até então desprezadas do petróleo e suas aplicações multiplicaram-se rapidamente.

Em 1907, outro processo de engarrafar o gás é desenvolvido pelo alemão Herman Blau. Ele utiliza o gás resultante do craqueamento de óleo.

O primeiro gás liquefeito de petróleo - GLP - foi produzido na refinaria da Riverside Oil Co. nos Estados Unidos e, em 24 de dezembro de 1910, foram produzidos 200 galões de GLP.

Em 1911, na Pensilvânia, a utilização do gás liquefeito de petróleo – GLP – inicia-se na indústria, alimentando maçaricos para o corte do aço.

Neste mesmo local, em 1912, é realizada a primeira instalação doméstica de GLP.

Em agosto de 1914 é deflagrada a Primeira Guerra Mundial e os dirigíveis Zeppelins, que eram utilizados para o transporte de pessoas nesta época, despejam centenas de bombas incendiárias.

Finda a guerra, em 1920, é constituída no Rio de Janeiro, a primeira empresa importadora de produtos como fogões e aquecedores para uso com gás encanado. Alguns equipamentos foram adquiridos para fazer demonstrações em sua loja.

A única dificuldade era conseguir o gás a um custo acessível. Este empecilho inicial foi resolvido quando em 1937 o dirigível Zeppelin Hindenburg se incendiou ao descer em Chicago, provocando pânico e mortes e encerrando a era dos dirigíveis.

Em 1940, é fundada a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, com escopo de elaboração e implantação de normas técnicas, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.

Em meados da década de 40, foram produzidos no Brasil os primeiros fogões para gás encanado – até então, só existiam os importados. As tubulações de gás, no entanto, eram restritas aos bairros mais centrais das grandes cidades. Para a população que ficava fora desses núcleos, as opções para cozinhar ou esquentar a água eram em geral, lenha, carvão ou querosene. Durante os anos da guerra, o comércio se torna problemático, mas o fornecimento do GLP é assegurado aos clientes.

Finda a guerra, o GLP é comercializado além das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Em 3 de outubro de 1953 a Petrobras é constituída, quando Getúlio Vargas sanciona a Lei nº 2204. (https://www.petrobras.com.br/) Começa a produção de GLP e de fogões para uso com o GLP. Dessa época em diante, começaram a surgir outras companhias no ramo, até então explorado apenas pelas duas empresas.

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O gás no interior do botijão se encontra em estado gasoso ou líquido?
O gás acondicionado no interior do botijão cheio se encontra 85% em estado líquido e 15% em estado gasoso. Isto garante espaço de segurança para evitar a pressão elevada no interior do recipiente, não devendo nunca ser ultrapassado este limite máximo de enchimento.

Como funciona a válvula do botijão?
A válvula permite a saída do Gás LP, abrindo e fechando automaticamente toda vez que o regulador for conectado ou desconectado do botijão.

 

 

P-13  31.5 LITROS

13KILOS

Uso domestico para cozimento de alimentos

NBR- 8614

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